Aquele dia chegou em casa mais cedo e encontrou uma surpresa no colchão da sala: M. enrabava uma menina de uns dezesseis anos com tamanha vontade que nem sequer ouviu o barulho da porta sendo fechada. Observou os dois por alguns segundos, depois, se fez ouvir. M. levantou, meio desconcertado, e a moça puxou para si suas roupas como se fosse vesti-las. Antes que qualquer um dos dois pudesse tomar mais alguma atitude falou:
- M., trouxe essa moça tão bonita à nossa casa e nem vai apresentar-lhe nossos brinquedos?
E retirou-se para o quarto, voltando minutos depois com alguns objetos nas mãos: uma cinta, um consolo roxo, um chicote, um par de algemas e um rolo de fita. Sussurrou ao ouvido de M. o que pretendia fazer e ele sorriu. Ele aproximou-se da adolescente apavorada que tentava balbuciar algumas palavras e a algemou à cadeira, com a boca isolada pela fita. Então, ela começou a falar, enquanto vestia a cinta e ajeitava o consolo:
- Minha querida, M. esqueceu de contar-lhe que a única coisa que ele gosta mais do que comer um cuzinho é ser enrabado, esse puto não passa de um veadinho que adora dar a bunda.
De olhos arregalados e lágrimas escorrendo, a menina observou o homem, que há poucos minutos entrava em seu cu, colocando-se de quatro e pedindo para ser enrabado. Enquanto ele gemia de tesão e gritava, ela enfiava com mais e mais força.
M. gozou duas vezes até que ela tirou o consolo de seu cu, como ela previa, bem sujo da bosta dele. A menina parecia horrorizada com tudo aquilo. Ao retirar suas algemas, a mulher falou:
- Eu e M. dividimos tudo. Para que você saia daqui com esse lindo rostinho intacto vai me dar o que estava dando com tanto prazer para ele.
A menina começou novamente a chorar e a gemer, mas seus ruídos eram abafados pela fita em sua boca. Então a mulher virou-se para M. e perguntou:
- O cuzinho dela estava limpinho? – ao que ele respondeu que sim – Então vou tratar de sujá-lo.
M. já havia posicionado a menina sobre a mesa quando a mulher começou a arrombar seu cu com o consolo sujo da bosta de M. com tanta força que ela começou a sangrar. M., por sua vez, observava tudo com o pau muito duro e se masturbava. Em certo momento, puxou os cabelos da menina e gozou em seu rostinho de ninfeta.
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Não deixaram que ela tomasse banho, entregaram-lhe suas roupas e ela teve que vesti-las como estava, saindo da casa deles com um forte cheiro de porra e bosta, com os olhos ainda vermelhos do choro e soltando, ocasionalmente, um soluço baixo.
M. fechou a porta e olhou para a mulher sentada na cadeira, fumando, e disse:
- Agora, minha querida, você será punida por interromper minha diversão – e pegou o chicote.
[texto escrito por Mallory, para Mickey]
saber que você o está divindo me diz o quanto gostou.
ResponderExcluirb.