23/10/2010

Em plena Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro ela delirava. Via Lênin onde estava D. Pedro II, falava alto e não lidava bem com a xícara de capuchino. Veio à nossa mesa abruptamente, pediu para se sentar. Aproveitou a ausência de minha amiga (que imaginou ser namorada) para trocar números de celular. Disse que estava em um hotel ali perto, no centro, sozinha.

Suportada a entediante exposição, dispensei a carona. Na entrada do metrô, olhei para o celular: telefonei. Ela estava no quarto, o hotel era mais próximo do que imaginei, ela queria minha visita. Disse que me esperasse nua, ela pediu 15 minutos.

Até o atendente efetivamente confirmar o seu nome eu ainda duvidava de sua loucura. Ela não era especialmente bela: pele alva, cabelos negros (ou eu a reformulei assim), ombros curtos, tatuagem pequena, bunda grande. Achei que a encontraria de frente, mas ela estava de costas, nua, as pernas dobradas, o rabo levemente levantado. Tirei a roupa e me deitei sobre ela, levantei seus cabelos, beijei sua nuca e suas costas, lambi sem pressa sua bunda e seu cu, até alcançar sua buceta. Em algum momento ela disse a frase que reproduzo com exatidão: “faz o que quiser comigo”. Com ela ainda de costas eu a penetrei, sua buceta era quente, especialmente quente, meu pau estava muito duro, podia sentir o roçar dos pelos que apenas começavam a crescer depois da depilação. Eu a conheci há menos de duas horas e agora sentia sua buceta melada, sem plásticos, sem preservativos. Pensei que na vida não eram necessárias muitas outras coisas além de sentir a pele desta buceta. 

03/10/2010

"Abaixo desta figura lemos uma inscrição franca e simples - O Demônio. Sim, nós encontramos aqui o fantasma de todos os terrores, o dragão de todos os teogônicos, o Ahriman dos persas, o Typhon dos Egípcios, a Píton dos Gregos, e a velha serpente dos Hebreus, o fantástico monstro, o Croquemitaine, a gárgula, a grande besta da Idade Média, e - e pior que todos estes - o Baphomet dos Templários, o ídolo adorado dos alquimistas, o deus obsceno de Mendes, a cabra do Sabbath".


Eliphas Lévi